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Morte súbita (futebol)

Morte súbita ou gol de ouro (em inglês golden goal) é um método utilizado no futebol para decidir o vencedor de partidas eliminatórias que terminam em empate. Consiste em adicionar dois tempos extras de 15 minutos cada após o término do tempo regulamentar de 90 minutos, e dar a vitória à primeira equipe que marcar um gol durante este período, terminando a partida imediatamente após o gol. Este método já não é mais usado em jogos autorizados da FIFA, além da Copa do Mundo de Futebol de Areia. O gol de ouro é usado em várias modalidades, nomeadamente jogos de futebol americano da NCAA, hóquei em patins ou hóquei em campo. Um conceito análogo é utilizado nos jogos da National Rugby League.

A morte súbita é a morte que ocorre repentinamente, sem previsão, sem sinais de trauma ou violência, em adultos e crianças. Geralmente ocorre nas primeiras horas do dia. A morte súbita pode acontecer na primeira hora ou nas primeiras 24 horas após o aparecimento de sintomas. Atinge tanto pessoas sãs como doentes, de sedentários a atletas. No passado foi atribuída a causas inexplicáveis, a vinganças de deuses ou maldições. Com a evolução da ciência e da medicina, as explicações e as causas foram aos poucos sendo esclarecidas e ampliadas. Apesar de rara, a morte súbita é ainda inaceitável pelas pessoas e vista pelas mesmas como uma quebra injusta do ciclo natural da vida, principalmente quando envolve atletas e jovens. Raramente a morte súbita é atribuída a um coração estruturalmente normal.

Pode ser provocada por arritmias cardíacas que levam a uma significativa queda da função cardíaca que leva a uma pressão sanguínea cerebral extremamente baixa cérebro com anóxia (falta de oxigênio) e posteriormente morte cerebral. As arritmias cardíacasresponsáveis são geralmente as taquicardias ventriculares seguidas de fibrilação ventricular e parada cardíaca. Causas frequentes são também os acidentes vasculares cerebrais graves tanto embólicos como hemorrágicos.[3] . A doença coronária é responsável por cerca de três quartos das mortes súbitas.

A morte súbita está vinculada a alguns fatores de alerta que são: ocorrência de tonturas ou perda de consciência durante exercício, história familiar de morte súbita, dor torácica durante esforço com palpitações associadas e electrocardiograma (ECG) anormal.

É mais frequente às primeiras horas do dia, sobretudo quando o paciente se levanta para dar início às suas actividades habituais de higiene. Esta passagem brusca do repouso do sono para a primeira atividade matinal é crítica nos pacientes que possuem umacardiopatia prévia. As arritmias cardíacas são frequentes nesse momento do dia, assim como os sinais electrocárdiográficos de isquemia cardíaca, como se prova facilmente nos registos do ECG de 24 horas (Holter).A morte súbita do desportista está constantemente ligada a problemas no coração, e geralmente a patologia não é conhecida por seu portador. A causa mais frequente é a presença Cardiomiopatia hipertrófica familiar, com oclusão da câmara de saída do ventrículo esquerdo durante um esforço intenso com taquicardia importante. Esta câmara de saída é o espaço que precede a válvula aórtica, delimitado pelo septo e o folheto anterior da válvula mitral.[8] A hipertrofia cardíaca que a acompanha é muitas vezes confundida no ecocardiograma, se analisado um pouco superficialmente, com a hipertrofia normal do coração do desportista. (Exemplo: a morte deMiklós Fehér. Outras causas são as atribuídas ao adulto jovem mas também o chamado commotio cordis(percussão violenta no tórax causada por uma pancada brusca).

DESCANSO- FAZ PARTE DE UM PLANO DE COMPETIÇÃO

O descanso é planejado para haver a recuperação ideal permitindo que nosso organismo recupere as “forças” e assim possamos progredir.

Negligenciar o “descanso” é um dos principais erros que encontramos, principalmente quando avaliamos os corredores mais experientes. Muitos (principalmente os que treinam por conta própria), apesar de possuírem uma grande bagagem, não aceitam ficar sequer um dia sem treinar. Para alguns treinar faz parte de sua vida social, é um habito tão forte e antigo, que mesmo quando não podem treinar, acabam por ir ao local de treino encontrar os amigos e companheiros de corrida. O hábito de correr, de se movimentar, é muito bom para nossa saúde física e mental, não sou contra, mas o que não se pode fazer é sobrepor a saúde pelo exagero. O corpo deve e precisa ter o seu merecido descanso, para que assim possa estar “inteiro e pronto” para o próximo treino.

Outro perfil de corredor que não aceita bem o descanso, são os atletas “afobados”, estes são aqueles que querem que tudo aconteça na mesma hora e tem a filosofia do quanto mais, melhor. É importante entender que nem sempre o “muito” é melhor. Pelo contrário, na corrida, por ser uma atividade de impacto e grande esforço repetitivo, a diminuição do volume e o descanso, devem fazer parte do planejamento e encarados como tão importantes quanto às atividades específicas. Nossa maquina trabalha em ciclos, e para atingir seu ápice, temos que respeitar as variáveis – estímulo e recuperação – que são as bases gerais de nosso ciclo. Só estímulo pode fazer nosso “motor fundir”, assim como ocorrem com os carros.

O descanso é planejado para haver a recuperação ideal permitindo que nosso organismo recupere as “forças” e assim possamos progredir na melhora do condicionamento físico geral. Caso não ocorra o descanso previsto, o corredor começa a entrar em declínio de condicionamento e estresse físico, aumentando assim sua predisposição para lesões. Pode haver um comprometimento da qualidade do sono, irritabilidade, perda temporária da libido, apatia, dentre outras reações negativas e prejudiciais a saúde e ao rendimento profissional... 

 

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